Seis dicas para adaptar o corpo ao horário de verão
Evite o sono fora de hora e os distúrbios de apetite, comuns os primeiros dias
O
horário de verão começa neste sábado à meia-noite nos Estados do
Centro-Oeste, Sul, Sudeste e Distrito Federal. Os relógios terão de ser
adiantados em uma hora. Mas não é só o horário que muda. O organismo
também passa por alterações: independente do horário, o tempo mais
quente tende a dar mais disposição para as pessoas, que passam um tempo
maior fora de casa.
As horas a menos para descansar geram um desgaste natural, acentuado pela adaptação inicial ao relógio. Uma pesquisa conduzida por laboratórios de cinco países sul-americanos, incluindo mais de 9.250 pessoas do Brasil, mostrou que 46% da população sente algum tipo de desconforto com o começo do horário de verão. "Entre os distúrbios resultantes da mudança estão a dificuldade para dormir e a consequente sonolência pela manhã", afirma o fisioterapeuta e especialista em fisiologia da Universidade Guarulhos (UnG), Renato Costa. A rotina ajusta o corpo: poucas horas antes de acordar, a temperatura sobe e o hormônio cortisol atinge seu pico no organismo, afastando a sonolência.
No entanto, quando sua rotina muda, seu ciclo biológico é alterado e o organismo não consegue se preparar. Resultado: você acorda cansado e não consegue render no trabalho e na escola. Há ainda mais riscos de acidentes de trânsito e no trabalho. Os perigos só desaparecem cerca de duas semanas depois, quando o corpo já teve tempo de se acostumar aos novos horários. Há quem consiga se adaptar ao horário de verão em menos tempo.
Por outro lado, tem gente que atravessa a estação inteira com problemas, situação comum entre as pessoas notívagas, cujo rendimento é maior no período noturno, elas demoram mais para entrar em sintonia com a mudança no relógio , diz o fisioterapeuta. Para sofrer menos com o horário de verão, siga as dicas do fisioterapeuta:
As horas a menos para descansar geram um desgaste natural, acentuado pela adaptação inicial ao relógio. Uma pesquisa conduzida por laboratórios de cinco países sul-americanos, incluindo mais de 9.250 pessoas do Brasil, mostrou que 46% da população sente algum tipo de desconforto com o começo do horário de verão. "Entre os distúrbios resultantes da mudança estão a dificuldade para dormir e a consequente sonolência pela manhã", afirma o fisioterapeuta e especialista em fisiologia da Universidade Guarulhos (UnG), Renato Costa. A rotina ajusta o corpo: poucas horas antes de acordar, a temperatura sobe e o hormônio cortisol atinge seu pico no organismo, afastando a sonolência.
No entanto, quando sua rotina muda, seu ciclo biológico é alterado e o organismo não consegue se preparar. Resultado: você acorda cansado e não consegue render no trabalho e na escola. Há ainda mais riscos de acidentes de trânsito e no trabalho. Os perigos só desaparecem cerca de duas semanas depois, quando o corpo já teve tempo de se acostumar aos novos horários. Há quem consiga se adaptar ao horário de verão em menos tempo.
Por outro lado, tem gente que atravessa a estação inteira com problemas, situação comum entre as pessoas notívagas, cujo rendimento é maior no período noturno, elas demoram mais para entrar em sintonia com a mudança no relógio , diz o fisioterapeuta. Para sofrer menos com o horário de verão, siga as dicas do fisioterapeuta:
Relaxe
no dia em que o horário de verão entra em vigor, evitando indisposição.
Pegar leve nos exercícios, realizar atividades que acalmem, como ioga, por exemplo, é uma saída.
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